17/01/2010

Vila Chã 0-3 Atlético de Vilar

Não podia começar de melhor forma a estreia do novo treinador Loureiro no comando do Atlético de Vilar. No começo da segunda volta, a nossa equipa foi capaz de ir ganhar a um terreno que costuma ser complicado, mas que desta vez, pode-se dizer, “foi canja”. O terreno do Vila Chã não meteu medo aos nossos jogadores, estando toda a equipa de parabéns, em especial o Zé Miguel, autor de todos os três golos da partida. O jogo começou de maneira frenética, com Ima a falhar uma emenda quase de baliza aberta. No minuto seguinte, Fernando comete uma falta na nossa área, dando origem a uma grande penalidade, que o avançado adversário não teve arte para concluir da melhor forma, atirando a bola ao poste. Passados dois minutos, viria o primeiro golo da partida. Após uma jogada da esquerda, a bola é passada ao Zé Miguel, que não perdoa e inaugura o marcador. O segundo golo havia de vir a faltar mais ou menos 10 minutos para o intervalo. Zé Miguel aproveita uma desatenção do guarda-redes, e faz-lhe um chapéu monumental, que só havia de parar dentro da baliza do Vila Chã. O intervalo chegou com 0-2 no resultado, deixando os adeptos do Atlético de Vilar um pouco surpresos, pois esta época era a primeira vez que estivemos a ganhar por dois golos. A segunda parte revelou um Atlético não tão ofensivo na primeira parte, mas a controlar a partida. Até ao final da partida ainda houve tempo para uma expulsão (como não podia deixar de ser…) no lado do Vila Chã, com o jogador indicado a agredir com um pontapé o nosso defesa Tiago, que, aliás, deve estar neste momento todo dorido, pois além de ter executado uns poucos de cortes acrobáticos, levou pancada durante o jogo todo. O que achei estranho, foi a sua “não” resposta a essas agressões, coisa que não se consegue ver muito de Tiago, mas que desta vez deixou passar. O resultado ainda havia de ser alterado mais uma vez, num livre exemplarmente marcado por Zé Miguel, que já havia tentado minutos antes, mas o guarda-redes defendeu com alguma dificuldade. Relevo ainda para um chapéu de Hermano, a aproveitar um adiantamento do guarda-redes oposto, que saiu ligeiramente ao lado. A equipa está de parabéns, como o treinador, como a plateia, que acompanhou e tem acompanhado a equipa, para o melhor e para o pior, salvo raras excepções. Não há nada negativo a tirar desta partida, pois correu muito bem. Espero que continuemos assim, para mostrar o real valor da nossa equipa, que neste momento está muito deteriorado aos olhos dos adversários. Até para a semana, em Malta. E que ganhemos aos Lusitanos…

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